"Essa é uma obra de ficção..."
by Queiroz
O Rapper Queiroz adverte: Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais terá sido mera coincidência.
Minha vida acabou umas horas atrás, eu que era um belo rapaz, estou aqui frio numa cama de hospital, e a minha alma vê um policial, dizendo que para o IML tem que levar. E, o doutor consente, porque aquilo é coisa, não é gente. O jornal nacional, dá a notícia contundente para os meus parentes, e a minha irmã pergunta: ”Os direitos dele onde estão?” E, o advogado da família informa que foram transferidos para o direito de sucessão. O meu corpo em condições precárias é examinado, e o legista já está ficando enjoado com o meu parente papagaiando no ouvido, mas pagando a cerveja tá resolvido. Maldita Pátria Amada sem coração, a verba é desviada e para o hospital não é passada e o doutor fatura, porque do corpo quer se livrar não importa o grau das fraturas, esquecendo a lei das sucessões, que especifica qual parente que tem que levar, mas quando o parente que tem direito chega, não conhece a lei, então não pode reclamar de jeito algum um direito que provem da sucessão comum.
O MISTÉRIO DO FLA-FLU:Leia aqui o Fla-Flu segundo Nelson Rodrigues
O Rapper Queiroz adverte: Essa é uma obra de ficção. Qualquer semelhança com nomes, datas e acontecimentos reais terá sido mera coincidência.
Minha vida acabou umas horas atrás, eu que era um belo rapaz, estou aqui frio numa cama de hospital, e a minha alma vê um policial, dizendo que para o IML tem que levar. E, o doutor consente, porque aquilo é coisa, não é gente. O jornal nacional, dá a notícia contundente para os meus parentes, e a minha irmã pergunta: ”Os direitos dele onde estão?” E, o advogado da família informa que foram transferidos para o direito de sucessão. O meu corpo em condições precárias é examinado, e o legista já está ficando enjoado com o meu parente papagaiando no ouvido, mas pagando a cerveja tá resolvido. Maldita Pátria Amada sem coração, a verba é desviada e para o hospital não é passada e o doutor fatura, porque do corpo quer se livrar não importa o grau das fraturas, esquecendo a lei das sucessões, que especifica qual parente que tem que levar, mas quando o parente que tem direito chega, não conhece a lei, então não pode reclamar de jeito algum um direito que provem da sucessão comum.
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5 Comments:
Olá Queiroz! Obrigado pelos seus comentários no blog. Respondendo: Somos mcs e temos um grupo, a Srta. é colunista de um site e somos envolvidas em alguns projetos. Você escreve coisas legais e tem uma métrica interessante. C realmente quer ser um mc, tente colocar na base o q vc escreve para dar ritmo e marcar o compasso certinho....procure uma oficina de mc...que irá desenvolver as técnicas.
Ah! esqueci...somos de S.Paulo.
Valeu...
Oi Queiroz,
Vim pelo blog da Luma xeretando por aí e parei aqui.
Bom mera coincidência ou mais um dejavú.
Acho que já vi essa história antes.
O pobre do morto só se pergunta o que ele fez de errado e quem é o culpado.
Beijos
Queiroz, brigadinha pelos elogios e idem. Não é à toa que estou sempre aqui...beijus, Luma
Olá Queiroz, com licença, primeira vez em seu blog. Sou blogueiro tb, em outra vertente, e acabei chegando em seu endereço. Muito boa sua reflexão e diria que a mesma não tem nada de ficção. Se quiser aparecer em meu blog, esteja à vontade.
http://oblogdediego.blogspot.com/
Aracaju-SE
tem facebook?
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