Coachella 2011
Valeu a pena passar 2 madrugadas (16/4 e 17/4) acordado assistindo via live streaming o Coachella. Tudo começou por causa de uma twittada de @PittyLeone dizendo que The Kills estava tocando no canal.2 com o seguinte link http://www.youtube.com/coachella . Para quem não sabe The Kills é a banda de Alison Mosshart que já foi vocalista da já inexistente Dead Weather, um dos centenas de projetos musicais de Jack White.
Só que quando eu abri o link foi direto para a apresentação do Gogol Bordello tocando na ainda ensolarada Califórnia.
Depois disso assisti a apresentação de Glen Hansard & Markéyta Irglová com sua banda The Swell Season, até eles tocarem a Falling Slowly, música ganhadora do Oscar, não sabia quem eram, mas a despeito disso estava gostando muito da banda.
Passaram-se as horas e eis que surge a última atração do Palco.1, os canadenses do Arcade Fire. Eu conhecia pouco da banda antes de assistir ao show e me interessar em escutar os discos, dando mais atenção a música Wake Up, tema do trailer do filme Onde vivem os monstros. Acho que a foi a banda que mais soube representar a grandeza do Coachella, essa banda com 8 integrantes em que todos agem como protagonistas, e o são. Fiquei muito satisfeito assistindo a esse Show.
Chega o dia seguinte ansioso em assistir as apresentações de Strokes e PJ Harvey, que só viriam a ser apresentar no horário de brasília às 00:25 e 01:00 da manhã, me diverti assistindo atrações undergrounds como foi o caso da banda Best Coast
E me pergunto até agora quem é Ellie Goulding? Gatinha sabe... o_O
E eis que depois de horas surge a atração mais esperada do festival The Strokes. Num palco completamente escuro foram entoando seus clássicos quase que mecanicamente. Strokes não é uma banda lá de fazer improviso, a última batida no bumbo que você ouviu no disco é a última que você ouvirá ao vivo. De boné e óculos escuros(?!) Julian Casablancas mandava seus palavrões para seus integrantes de banda e plateia, e demostrando um claro inconformismo por abrir o show do Kayne West. Longe de serm os salvadores do rock, eles ainda se salvam por agradar os fãs.
E por fim para encerra minha noite de Coachella diante esse monitor assisti ao show da Pj Harvey. A PJ é uma menina má nos clipes como em This love, e nos show me aparece completamente hippie. Qual é a verdadeira Polly. Não importa, não tem como não amá-la.
Bem, até o ano que vem Coachella, e por que não uma versão brasileira?
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