2008, primeiros passos
by. Queiroz
Meu nome não é Queiroz
1.° filme que assisti no ano, é o nacional estrelado pelo Sr.Selton Mello, Meu nome não é Johnny, e digo que vale a pena comprar o ingresso. Selton é João Guilherme Estrela, músico e produtor musical, que durante sua boa juventude pulou de simples viciado para boi de piranha de traficantes. Ao invés de juntar dinheiro para ter uma vida boa, o rapaz oriundo da classe média carioca, gasta tudo em festas e viagens a outros países, tendo uma vida desconfortável no fim das contas. Fazendo aqui um paralelo, o filme tem um que de “Cazuza”, por retratar o seio familiar, e a imagem da mãe vendo seu “filhinho”, se envolvendo com o lado ruim da vida. O filme mostra cenas da infância do Joãozinho, torcendo por seu time de coração, pula para o início de sua adolescência, entregando jornal andando de skate e fumando maconha numa rodinha de amigos e pula para uma festa. Entendi que as imagens de infância seria uma maneira de dizer às mães e pais, que aquele poderia ser o filho deles, mas pouco tempo no filme para que houvesse um certo apego a esse detalhe. A fase do início da adolescência, até que foi bem retratada, o núcleo jovem se sai muito bem. O grande problema do filme seria o fato que a dependência química do João, é inexistente no período de abstinência, e seu quadro de saúde é o mesmo de alguém que simplesmente decidiu deixar de tomar café. Já o quadro de saúde do pai fumante do João, é retratado com muuuuito mais fidelidade, do que do protagonista viciado em cocaína. E em certas passagens do filme achei os cortes muito ruins. Fora isso o filme é bem narrado e divertido, e se exime da responsabilidade social retratada em Tropa de Elite, e foca mais na figura do viciado e das conseqüências de seus atos, como a perda da liberdade, processo judicial, e talvez deixe até mais claro do porque do envolvimento da juventude com as drogas, algo que no Tropa, ficou só como um argumento para retratar a responsabilidade do viciado no crescimento da criminalidade. Destaque para Sofia (Cléo Pires) as pernas mais bonitas que já vi numa tela de cinema até hoje.
Meu nome não é Queiroz
1.° filme que assisti no ano, é o nacional estrelado pelo Sr.Selton Mello, Meu nome não é Johnny, e digo que vale a pena comprar o ingresso. Selton é João Guilherme Estrela, músico e produtor musical, que durante sua boa juventude pulou de simples viciado para boi de piranha de traficantes. Ao invés de juntar dinheiro para ter uma vida boa, o rapaz oriundo da classe média carioca, gasta tudo em festas e viagens a outros países, tendo uma vida desconfortável no fim das contas. Fazendo aqui um paralelo, o filme tem um que de “Cazuza”, por retratar o seio familiar, e a imagem da mãe vendo seu “filhinho”, se envolvendo com o lado ruim da vida. O filme mostra cenas da infância do Joãozinho, torcendo por seu time de coração, pula para o início de sua adolescência, entregando jornal andando de skate e fumando maconha numa rodinha de amigos e pula para uma festa. Entendi que as imagens de infância seria uma maneira de dizer às mães e pais, que aquele poderia ser o filho deles, mas pouco tempo no filme para que houvesse um certo apego a esse detalhe. A fase do início da adolescência, até que foi bem retratada, o núcleo jovem se sai muito bem. O grande problema do filme seria o fato que a dependência química do João, é inexistente no período de abstinência, e seu quadro de saúde é o mesmo de alguém que simplesmente decidiu deixar de tomar café. Já o quadro de saúde do pai fumante do João, é retratado com muuuuito mais fidelidade, do que do protagonista viciado em cocaína. E em certas passagens do filme achei os cortes muito ruins. Fora isso o filme é bem narrado e divertido, e se exime da responsabilidade social retratada em Tropa de Elite, e foca mais na figura do viciado e das conseqüências de seus atos, como a perda da liberdade, processo judicial, e talvez deixe até mais claro do porque do envolvimento da juventude com as drogas, algo que no Tropa, ficou só como um argumento para retratar a responsabilidade do viciado no crescimento da criminalidade. Destaque para Sofia (Cléo Pires) as pernas mais bonitas que já vi numa tela de cinema até hoje.
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Cinco linhas
by Queiroz
Vejo paixões antigas
passarem por mim sem falar comigo.
Ligo para os meus amigos sem contar nenhuma novidade.
Sonho com você e não sei se isso é uma visão.
de um futuro próximo ou apenas saudade.
Bons ga$tos: Guerra Civil n.° 6 e Justiça n.° 10
3 Comments:
Já disse que vou ver este filme? Pois é. Vou ver sim!
:-)
Agora, que cinco linhas foram essas??????????????
Simplesmente perfeito. Quero ler mais 5 linhas assim por aqui.
Beijos, quérido.
Ana
www.mineirasuai.blogspot.com
Ainda não assisti esse filme, nem posso dar pitaco, mas me entusiasmei! Cada um tem a sua responsabilidade social e o jovem, até por ser jovem, tem que saber encará-la. Grande iniciativa do cinema nacional, retratar mais os nossos jovens, diferentemente de outrora, em que tudo era um arco-íris. boa semana! Beijus
e o ano começa com indicação de filme. não poderia ser diferente né?! ainda não vi tb. estou precisando de sentar na poltrona do cinema, comer pipoca e tomar coca-cola... sem saber a hora e o dia. rs*
cinco linhas apenas e tudo.
BeiJus* e pq sumiu?!
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