quarta-feira, março 16, 2005

O irônico

By Queiroz


Oi, sou Queiroz O irônico e ataco novamente, enquanto o dj da rádio que eu sintonizei perturba a minha mente tocando Linkin Park. Nas rimas eu sou um craque, modéstia a parte, me auto intitulo rapper, pois poeta mente que nem sente, e eu não, digo realmente o que se passa pela minha mente. O título do meu antigo blog era Falando O sozinho, mas eu tenho algo a dizer então mudei o título. Não falo sozinho, mas com você nesse diário, ainda mais agora que tenho esse blog com comentários. E os visitantes desempenham bem os seus papeis. As mineiras, a Luma, K-íssa, a Wanny, Annie, KiKa, Tica, Garotas do Sana e outros merecem nota 10. Visito o blog delas também, pois são muito interessantes e a minha amizade por elas é sincera. Digo o que penso à Vera, falo de coisas estressantes, e aceito opiniões contrarias, pois escutar e ter um só pensamento é coisa de gente ignorante. Os meus raps ajudam em algo importante, o hábito da leitura. Minha pele não é escura, não sou chamado de Mano. Sou carioca, moreno claro, 1,60 de altura, mas ninguém pois em mim as rédeas da classe média a qual pertenço. Não sou o Gabriel, mas também penso. E, sendo assim dispenso comentários contrários a eu fazer rap, com certeza vindos de otários. Para fazer rap não recebo salário, mas respeito quem vive do ofício no Brasil, só que sendo inteligente, gente como Thaíde e Mv Bill. Fazer rap no Brasil é fácil, assim como ironia em Roma fazia Horácio. Problema é que não falta, mas cadê aqueles que apontam a solução, hein?! Mas, tem também aqueles que sabem que para o humor o rap também serve, e um exemplo de alguém com talento: De-Leve. Mas, se rap só fosse sacanagem, Gloria Trevi seria rapper. Acho rap norte-americano ridículo, mas o old school é bom, e gosto dos do Eminem, pois vejo ali um certo vinculo com a minha ironia. Dizer a verdade doa a quem doer é a onda do cara, e é também a minha. Mas, não faria rap como forma de causar constrangimento. Para que eu perderia tempo falando mal do casamento da Cicarelli, isso não passa pelo meu pensamento. Faço crítica de comportamento sim, pois para mim todos tem o direito de mudar para melhor, só que se lendo o que eu escrevo não adiantar, não vou ficar na pior. Os executivos de gravadoras no Brasil querem levantar o rap, só que puxando pelo pescoço com uma corda. Criaram o Dogão, pois o rap está na moda. Aliais, Dogão, um conselho, mande um fax para o Vinimax, pedindo para ele parar de te imitar. Não quero ser a palmatória do mundo, só digo o que acredito, concordando ou discordando deixe os seus comentários, espero o seu veredicto, gostando ou não esses são meus Escritos Malditos.