Abaixo um recorte de um comentário meu postado no Rapaduracast:
QUEIROZ 31 anos São Gonçalo-RJ 25 May 2008 às 14:51
Chutes no sacos seguidos num rapaduracast maravilhoso. Han Solo = Indiana Jones? Tom Seleck Machão?!? Bem, Caçadores, acreditem, vi esse ano na sessão de Domingo da Emissora. E respeito muito as cenas de luta, pois foi o 1° filme nesse estilo, é tosco, mas pô é o primeirão. E achei que tem parametro entre o 1° e o 4°, é o evidente grande conhecimento do Prof.Jones. Isso que é maneiro, que dá charme ao personagem, que diferente dos outros grandes personagens nascidos no cinema nos anos 80, o Ind. Jones é alguém com tutano, antes mesmo de ser o herói porradeiro e malandrão, ele é um nerd, o que monta um belo parametro entre o Prof.Jones/Indiana e Clark/Superman. E amo a Marion, bebum de carteirinha e gata demais. O mais reprisado foi o Templo da Perdição, esse sim vi direto durante a minha infância. Tinha gravado no video cassete. Caliba!!! Caliba!!! E da-lhe mão detro do peito do Indiana para arrancar o coração, isso era um frisson total esse filme com a garotada. O chininha era do Gonnies tb? Cara, não sabia. Freddy Krueger é o Indiana Jones depois do incêndio. PQP!! rsrs. Só surpresas nesse nerdcast (essa foi uma "canelada" feia minha, ou melhor na lingua rapaduriana "chute no saco", É RAPADURACAST, o nerdcast só aqui: http://jovemnerd.ig.com.br/). Castlevania, sem dúvida, é uma cópia descarada de video-game do Indiana Jones, o cara com chicote matando os vampiros. A última cruzada não lembro quase de nada. O que marcou prá mim, foi aquela cena do calice, muito bonita, “o mais humilde”. E o vilão virando pó, uma das cenas mais nojentas da história do cinema. O Reino da Caveira de Cristal já é um clássico. E olha que essa definição hj em dia. Eu reconheci o De Volta do Futuro, na cena do bar, aquele soco na cara no playboy briga no bar entre playboys e motoqueiros, seguindo com a cena da moto. E que viagem do Siqueira!!! Mandem aí o correspondente internacional de vcs para perguntar isso diretamente para o Spilberg, por favor!!! E eu vi nas duas versões leg. na primeira e segunda vez que vi, e dublado na terceira vez que vi, e que tinha a presença de criança amarradonas, prestando atenção e tudo, comentando na hora certa. Cara, crianças dão de 10 em adolescentes em sessões de cinema. Que me desculpem os adolescentes que frequentam o site, mas é um povinho chato demais. Voltando ao filme eu não acho que a Cate interpretou mal, acho que ela interpretou bem um tipo de vilão canastrícimo presentes nesse tipo de filme. Achei muito válido, muito embora que a maior contribuição dela no filme são as cenas de ação. Lá ela trabalhou bem, a esgrima com o Shia é uma coisa maravilhosa. Só duas coisas que acho que faltaram, ela não ser afim do Indiana e não haver uma disputa de cachaça com a Marion. Seria uma cena interessante, que ou foi excluída ou não pensaram nisso, ou quiseram resguardar o ambiente família do filme, mãe bebum realmente não cairia bem. Filme bom do Harrison Ford, totalmente fora do ambiente de ação é “Acima de qualquer suspeita”, fora isso O personagem dele é Indiana Jones mesmo, não vejo o Harrison saindo de sua aura, não o vejo como alguém como Depp, Norton e Russel Croew, que mudam totalmente a sua persona. Muito embora nenhum desses que citei foi capaz de criar um personagem, não digo tão marcante, pois o Ed Mão de Tesouras o é, mas tão importante para o cinema quanto Indiana Jones. Que venha De Volta para o Futuro 4.
http://www.cinemacomrapadura.com.br/blog/2008/05/22/rapaduracast-78-indiana-jones/#comment-257369
A maravilhosa Marion interpretada por Karen Allen. Isso que é mulher o resto é palhaçada.
Henry Jones III ou melhor Shia LaBeouf. Esse moleque vai longe.
Irina Spalko, a preferida de Stalin, pela minha querida Cate Blanchett, tadinha, está sendo malhada por críticos e russos.
E abaixo uma cena de A Última Cruzada. Para ver que quem sabe fazer cena de ação mesmo é o Sr. Spilberg:
p.s. Eu sei que o nome das sequencias de Os caçadores da Arca Perdida são Indiana Jones e... É eu gosto de chamar pelo segundo nome mesmo.