domingo, abril 26, 2009

Olê, olê, olê, olê, Maiden, Maiden!!!

by.Queiroz



Um baterista de heavy metal que bate o bumbo de pés descalços, um padre brasileiro com o corpo todo tatooado, um coro argentino que faz qualquer brasileiro cantar junto? Austrália, Japão, México, Brasil, Argentina, EUA, Canadá...e segue, com público lotando onde quer que eles toquem. Que banda na face da Terra poderia filmar um documentário desse quilate? IRON MAIDEN, é claro. Dissertar sobre uma turnê filmada é um tanto enfadonho, mas pensemos que mesmo que você encare uma sessão como eu encarei com apenas 30 pessoas na sala de cinema, em um só horário, sem trailer, apenas 125 min., e músicas cortadas, mas mesmo assim sensacional. Como diz Bruce Dickinson, 51 anos, IRON MAIDEN, não toca seus clássicos para agradar sua antiga platéia, mas sim para apresentar seu trabalho a novos fãs, a exemplo do filho que foi levado por seu pai a caráter no cinema que estava. O Fight 666, o “maior” avião do mundo, agrada por suas lindas aeromoças, e por ter Sir Dickinson na pilotagem, sem falar da equipe técnica que sempre cantarola: “Eu sei que você não vale nada...”. As imagens com os depoimentos dos fãs são um espetáculo a parte. Por mim, durante a exibição na telona cantava junto as músicas do disco Power Slave, disco que escutava numa fita cassete gravada praticamente todo dia durante a adolescência. Não sei mais o que falar, vejam o filme no cinema é uma experiência única.