Livros & filmes
by Queiroz
Hoje eu fui na 1ª Bienal da Leitura de São Gonçalo, que começou dia 3 e termina amanhã. Muita criança, tudo muito bem organizado e alguns livros compráveis. Tinha parado num estande que tinha uns livros de poesia, gostei de ler umas de um livro cujo o título era eu “O homem mecânico”. Talvez eu o compre amanhã não sei, para a feira não passar em branco, tava barato uns R$ 5,00, mas eu sou mais de escrever do que de ler versos. Tinha um do poeta Cruz & Souza, que até que tava com um preço em conta levando em consideração o livro que é, R$ 10,00, mas me bateu na hora que talvez fosse importante o livro estar ali p/ mudar a vida de uma outra pessoa se comprasse. Cheguei a assistir um pedaço de uma palestra de uma autora que escreveu um livro sobre golfinhos, e ela destacou que esperava ter recebido a atenção quando lançou o livro de adultos e jovens universitários, mas para sua surpresa as milhões de cartas que recebeu foram escritas por crianças, e segundo ela: ”É natural já que diferente dos adultos, as crianças não desistiram de mudar o mundo”. Opinião dela. Fui olhando p/ as pessoas dei umas voltas no local em cada estande, olhava p/ as garotas que iam de lá p/ cá. Ouvi no alto falante que ia ser exibido 13:00hs no espaço de cinema o filme Meu Tio Matou um Cara. Assisti. Bem, o filme tem lá os seus momentos, como o que o personagem Duca interpretado por Darlan Cunha (o Laranjinha. do Cidade dos Homens), diz que os únicos negros do colégio dele são ele e o porteiro, e que todos se tratavam no colégio pelo apelido de “idiota”, mas que não o tratavam assim, por ser negro e que iam ser repreendidos já que ia parecer que estavam tratando ele de idiota por ser negro, e que os únicos que o chamavam de idiota eram a melhor amiga e o namorado dela. Reflexão sobre o racismo numa frase só. Lázaro Ramos se sai muito bem como o Tio ingênuo do Duca. Nota 10 p/ cenas que Débora Secco aparece de biquíni e também para o humor do filme, mas o filme é bobo toda a vida. Depois da sessão voltei para os livros peguei para ler um livro que fala da fase pré punk, acho que o nome é “Mate-me”, alguma coisa assim, que é a junção de vários depoimentos de Patti Smith, Iggy Pop, Lou Reed, Mc5, etc, uma coisa bem doida mesmo, com depoimentos desconexos, mas vinculados de uma certa forma. É... isso aí mesmo. Reclamações: Nenhum sofazão p/ ficar largadão lendo os livros, apenas umas mesas pequenas com 3 cadeiras. Se tiver caixa de reclamações amanhã eu me queixo. Depois de lá passei numa locadora e aluguei o filme Meu jantar com Jimi (Hendrix), que conta um pouco da história do grupo The Turtles, o filme é divertido e conta como foram os seus encontros com Frank Zappa, Jim Morrison, Beatles, e claro, conta como o vocalista do The Turtles conheceu Jimi Hendrix. Bem, agora estou decidindo aqui p/ onde eu vou essa noite. Seja qual for o canto, espero me divertir.
Hoje eu fui na 1ª Bienal da Leitura de São Gonçalo, que começou dia 3 e termina amanhã. Muita criança, tudo muito bem organizado e alguns livros compráveis. Tinha parado num estande que tinha uns livros de poesia, gostei de ler umas de um livro cujo o título era eu “O homem mecânico”. Talvez eu o compre amanhã não sei, para a feira não passar em branco, tava barato uns R$ 5,00, mas eu sou mais de escrever do que de ler versos. Tinha um do poeta Cruz & Souza, que até que tava com um preço em conta levando em consideração o livro que é, R$ 10,00, mas me bateu na hora que talvez fosse importante o livro estar ali p/ mudar a vida de uma outra pessoa se comprasse. Cheguei a assistir um pedaço de uma palestra de uma autora que escreveu um livro sobre golfinhos, e ela destacou que esperava ter recebido a atenção quando lançou o livro de adultos e jovens universitários, mas para sua surpresa as milhões de cartas que recebeu foram escritas por crianças, e segundo ela: ”É natural já que diferente dos adultos, as crianças não desistiram de mudar o mundo”. Opinião dela. Fui olhando p/ as pessoas dei umas voltas no local em cada estande, olhava p/ as garotas que iam de lá p/ cá. Ouvi no alto falante que ia ser exibido 13:00hs no espaço de cinema o filme Meu Tio Matou um Cara. Assisti. Bem, o filme tem lá os seus momentos, como o que o personagem Duca interpretado por Darlan Cunha (o Laranjinha. do Cidade dos Homens), diz que os únicos negros do colégio dele são ele e o porteiro, e que todos se tratavam no colégio pelo apelido de “idiota”, mas que não o tratavam assim, por ser negro e que iam ser repreendidos já que ia parecer que estavam tratando ele de idiota por ser negro, e que os únicos que o chamavam de idiota eram a melhor amiga e o namorado dela. Reflexão sobre o racismo numa frase só. Lázaro Ramos se sai muito bem como o Tio ingênuo do Duca. Nota 10 p/ cenas que Débora Secco aparece de biquíni e também para o humor do filme, mas o filme é bobo toda a vida. Depois da sessão voltei para os livros peguei para ler um livro que fala da fase pré punk, acho que o nome é “Mate-me”, alguma coisa assim, que é a junção de vários depoimentos de Patti Smith, Iggy Pop, Lou Reed, Mc5, etc, uma coisa bem doida mesmo, com depoimentos desconexos, mas vinculados de uma certa forma. É... isso aí mesmo. Reclamações: Nenhum sofazão p/ ficar largadão lendo os livros, apenas umas mesas pequenas com 3 cadeiras. Se tiver caixa de reclamações amanhã eu me queixo. Depois de lá passei numa locadora e aluguei o filme Meu jantar com Jimi (Hendrix), que conta um pouco da história do grupo The Turtles, o filme é divertido e conta como foram os seus encontros com Frank Zappa, Jim Morrison, Beatles, e claro, conta como o vocalista do The Turtles conheceu Jimi Hendrix. Bem, agora estou decidindo aqui p/ onde eu vou essa noite. Seja qual for o canto, espero me divertir.