A final do BBB, Ronca Ronca, Rolling Stones e a dengue
by.Queiroz
“PEDE PRO RAFINHA”
Big Brother é que nem jogo da Seleção, vai ter gente na sala, ou no quarto, assistindo aquilo sem saber muito bem o porque, mas estará assim mesmo. Não questionando a qualidade do programa aqui, a questão é esse lance do povo, julgar quem deve ou não ganhar 1 milhão. O BBB tem lá suas peculiaridades. Nas edições anteriores quem se isolava ganhava a simpatia do povo. Fazendo um paralelo com a série Lost, o Sawyer, nas edições anteriores seria o queridinho do povo. Engraçado que o povo solidário e unido, simpatize com pessoas de personalidade introspectiva. Será que em cada lar há um introspectivo? Outra peculiaridade, mulheres bonitas não ganham o prêmio. Será que o povo acha que elas não têm esse direito? Ou será que a personalidade das consideradas não-bonitas era melhor? Eu gostei da Natália, ela era a minha queridinha da casa. Essa edição fugiu a essas regras, e numa trama com reviravoltas, bem mais interessantes de que a dessa novela de Zé ruela aí que já passou a muito tempo da hora de acabar. A minha surpresa nessa final foi a presença da Pitty lá tocando, ela que andava sumidinha e sem nenhum hit novo nas paradas. Mas só depois que eu me toquei que era uma torcida implícita da emissora. Roqueira tatuada, sacou? O Rafinha ganhou a parada, se tiver sem grana pede pra ele. Brincadeira minha, o cara vai casar. O dinheiro vai acabar rapidinho... E pra por um ponto final na parada, nunca vi um cara freqüentar tantas despedidas de solteiro antes de casar. E, cara de sorte!! rsrs.
“PEDE PRO RAFINHA”
Big Brother é que nem jogo da Seleção, vai ter gente na sala, ou no quarto, assistindo aquilo sem saber muito bem o porque, mas estará assim mesmo. Não questionando a qualidade do programa aqui, a questão é esse lance do povo, julgar quem deve ou não ganhar 1 milhão. O BBB tem lá suas peculiaridades. Nas edições anteriores quem se isolava ganhava a simpatia do povo. Fazendo um paralelo com a série Lost, o Sawyer, nas edições anteriores seria o queridinho do povo. Engraçado que o povo solidário e unido, simpatize com pessoas de personalidade introspectiva. Será que em cada lar há um introspectivo? Outra peculiaridade, mulheres bonitas não ganham o prêmio. Será que o povo acha que elas não têm esse direito? Ou será que a personalidade das consideradas não-bonitas era melhor? Eu gostei da Natália, ela era a minha queridinha da casa. Essa edição fugiu a essas regras, e numa trama com reviravoltas, bem mais interessantes de que a dessa novela de Zé ruela aí que já passou a muito tempo da hora de acabar. A minha surpresa nessa final foi a presença da Pitty lá tocando, ela que andava sumidinha e sem nenhum hit novo nas paradas. Mas só depois que eu me toquei que era uma torcida implícita da emissora. Roqueira tatuada, sacou? O Rafinha ganhou a parada, se tiver sem grana pede pra ele. Brincadeira minha, o cara vai casar. O dinheiro vai acabar rapidinho... E pra por um ponto final na parada, nunca vi um cara freqüentar tantas despedidas de solteiro antes de casar. E, cara de sorte!! rsrs.