Encontros & despedidas
by Queiroz
Marcar encontros tem sido desde o ano passado algo com resultado frustrante. Mas, não se repetiu isso ontem quando marquei com a minha amiga Wanny, que só conhecia pela internet e telefone, um encontro lá na Livraria Siciliano no Plaza (Niterói). Eu dei a ela conforme o prometido o Escritos Malditos EP, cuja a cópia ela fará p/ mim, pois eu mesmo não gravei outra fita. rs. Ela prometeu fazer uma crítica no blog dela sobre o resultado musical dos meus versos. E, emprestei minha revista Outra Coisa que tem um monte de matérias interessantes inclusive uma entrevista com meu grupo de rap preferido, Quinto Andar. O encontro foi rápido, mas mesmo assim deu p/conversar sobre as coisas da vida. Espero encontra-lá mais vezes. Ela é uma ótima pessoa p/conversar. Depois disso fui na área do meu amigo Gilberto. Ele contou que agora está livre p/ curtir as coisas boas da vida, como show do Lobão, Rolling Stones, mulheres, enfim, vamos zoar. A Luciana do Mineiras está no Rio, até liguei p/ casa dela, mas não consegui entrar em contato. E, Luciana, de São Gonçalo p/ Laranjeiras é chão! Você falou em Mocidade, mas saiba que todo Sábado no Circo Voador tem ensaio da Portela. Volta semana que vem p/ cá. Pq não, hein? Antes de falar com a Wanny, fiquei lendo mais uma vez o livro Cabeça de Porco, escrito por Mv Bill e outros. Ficar contando o livro aqui é chato, pois os caras querem vender né, mas destaco uma reflexão do Mv Bill sobre o fato dos “representantes” da Favela na mídia não serem ele ou outros rappers, mas sim pagodeiros e outros, e que essa coisa de cara feia no rap é coisa do passado. Acho o seguinte, que o Rio deveria conduzir o rap da mesma maneira por exemplo de um Thaíde, aquele lance de integração de tudo no hip hop (break, rap, graffite e dj) de maneira p/evoluir. Sei que tem o Hutus todo ano e que a galera é convidada p/ ir no Circo Voador, mas não vejo assim aquela parada de unidade, um espaço p/ aquilo. Tal lugar toca rap, tal lugar tem trabalho de graffiteiro, tal lugar vai rolar uma Festa Hip Hop, mas não sei de nenhuma Casa de Hip Hop, um lugar exclusivo p/ o estilo. Conversa de horas essa, já que como disse Chico Anysio, no programa Re[corte]cultural, gringo vem aqui no Brasil querendo ir em Casa de Bossa Nova e não tem. Complicado. Bem, esse final de semana teve encontros legais e acho eu que a despedida de alguns sentimentos antigos. E medos, quem não tem? Vc não?
Marcar encontros tem sido desde o ano passado algo com resultado frustrante. Mas, não se repetiu isso ontem quando marquei com a minha amiga Wanny, que só conhecia pela internet e telefone, um encontro lá na Livraria Siciliano no Plaza (Niterói). Eu dei a ela conforme o prometido o Escritos Malditos EP, cuja a cópia ela fará p/ mim, pois eu mesmo não gravei outra fita. rs. Ela prometeu fazer uma crítica no blog dela sobre o resultado musical dos meus versos. E, emprestei minha revista Outra Coisa que tem um monte de matérias interessantes inclusive uma entrevista com meu grupo de rap preferido, Quinto Andar. O encontro foi rápido, mas mesmo assim deu p/conversar sobre as coisas da vida. Espero encontra-lá mais vezes. Ela é uma ótima pessoa p/conversar. Depois disso fui na área do meu amigo Gilberto. Ele contou que agora está livre p/ curtir as coisas boas da vida, como show do Lobão, Rolling Stones, mulheres, enfim, vamos zoar. A Luciana do Mineiras está no Rio, até liguei p/ casa dela, mas não consegui entrar em contato. E, Luciana, de São Gonçalo p/ Laranjeiras é chão! Você falou em Mocidade, mas saiba que todo Sábado no Circo Voador tem ensaio da Portela. Volta semana que vem p/ cá. Pq não, hein? Antes de falar com a Wanny, fiquei lendo mais uma vez o livro Cabeça de Porco, escrito por Mv Bill e outros. Ficar contando o livro aqui é chato, pois os caras querem vender né, mas destaco uma reflexão do Mv Bill sobre o fato dos “representantes” da Favela na mídia não serem ele ou outros rappers, mas sim pagodeiros e outros, e que essa coisa de cara feia no rap é coisa do passado. Acho o seguinte, que o Rio deveria conduzir o rap da mesma maneira por exemplo de um Thaíde, aquele lance de integração de tudo no hip hop (break, rap, graffite e dj) de maneira p/evoluir. Sei que tem o Hutus todo ano e que a galera é convidada p/ ir no Circo Voador, mas não vejo assim aquela parada de unidade, um espaço p/ aquilo. Tal lugar toca rap, tal lugar tem trabalho de graffiteiro, tal lugar vai rolar uma Festa Hip Hop, mas não sei de nenhuma Casa de Hip Hop, um lugar exclusivo p/ o estilo. Conversa de horas essa, já que como disse Chico Anysio, no programa Re[corte]cultural, gringo vem aqui no Brasil querendo ir em Casa de Bossa Nova e não tem. Complicado. Bem, esse final de semana teve encontros legais e acho eu que a despedida de alguns sentimentos antigos. E medos, quem não tem? Vc não?