É carnaval
by Queiroz
Isso aí, leitores, carnaval em casa, de ressaca de noitada de ontem, e feliz com a vitória de 4 x 0 do meu time ontem, e a liderança do grupo A no campeonato carioca. Hoje estou de molho, e antes do carnaval estava pensando em falar aqui da minha estranheza em relação às fantasias infantis da Tropa de Elite. Você passa pelos camelôs e vê coletinhos pretos com a caveira estampada. Fantasias com conotação bélica existem desde Rambo. O estranho não é isso, é que toda a discussão levantada pelo filme parece ter ficado de lado. É comparável às camisas com a estampa do rosto do Che Guevara, tem aos montes, mas interesse da pessoa que usa a camisa em saber quem ele foi, e em seguir o exemplo do cara, não no aspecto da guerrilha, mas digo no interesse pelos problemas sociais e atitudes no sentido de discutir e buscar uma melhora, é raro. E, outro aspecto, é que a criança se fantasia dos policiais do filme, ou seja, saco na cabeça, esse é o exemplo. É bom ressaltar, o caso do menino que salvou uma menininha de um incêndio vestido de Homem Aranha, imitando de certo cenas do 1° e 2° filme. Influência sabe. Deveria ter uma discussão dos pais com os filhos perguntando a eles: “Por que você quer se fantasiar assim?”, mas isso tem uma coisa que tem mais haver com as particularidades na educação de cada um. No fim das contas cada um na sua.
Isso aí, leitores, carnaval em casa, de ressaca de noitada de ontem, e feliz com a vitória de 4 x 0 do meu time ontem, e a liderança do grupo A no campeonato carioca. Hoje estou de molho, e antes do carnaval estava pensando em falar aqui da minha estranheza em relação às fantasias infantis da Tropa de Elite. Você passa pelos camelôs e vê coletinhos pretos com a caveira estampada. Fantasias com conotação bélica existem desde Rambo. O estranho não é isso, é que toda a discussão levantada pelo filme parece ter ficado de lado. É comparável às camisas com a estampa do rosto do Che Guevara, tem aos montes, mas interesse da pessoa que usa a camisa em saber quem ele foi, e em seguir o exemplo do cara, não no aspecto da guerrilha, mas digo no interesse pelos problemas sociais e atitudes no sentido de discutir e buscar uma melhora, é raro. E, outro aspecto, é que a criança se fantasia dos policiais do filme, ou seja, saco na cabeça, esse é o exemplo. É bom ressaltar, o caso do menino que salvou uma menininha de um incêndio vestido de Homem Aranha, imitando de certo cenas do 1° e 2° filme. Influência sabe. Deveria ter uma discussão dos pais com os filhos perguntando a eles: “Por que você quer se fantasiar assim?”, mas isso tem uma coisa que tem mais haver com as particularidades na educação de cada um. No fim das contas cada um na sua.
No mais, fica mais interessante em pensar nas pessoas adultas com as fantasias, falo das mulheres é claro, como a da fantasia abaixo:
Vem aí, mais um filme na linha da franquia, “não é mais um besteirol americano”, sendo. O título provisório é Superhero Movie, que é uma paródia do filme do Homem Aranha. Se é bom? Bem, tem Leslie Nielsen , o policial de “Corra que a polícia vem aí”. Acho que isso já vale o ingresso.